sábado, 2 de abril de 2011

Faces

No respeito a individualidade... as diferenças... a unicidade do ser, identificamos também nossas limitações!

Entre as controvérsias da vida, as quais nós próprios criamos, agimos tão alienados da realidade por vezes, que esquecemos o principal: ‘Nosso Ser’!

Guiados por pensamentos abstratos e devaneios constantes, perdemo-nos na falta de limite. Não entendendo o excesso, seja negativo ou positivo, tudo deve ter equilíbrio.

Todo caminho tem um descanso, um momento de reflexão. Toda situação precisa de uma análise profunda para perceber o que esta quer nos mostrar!

Toda atitude precisa de um limite de pensamento e sentimento. Seja bom ou ruim, independente da circunstância, a vida pede um constante balanceamento sobre si mesma – sobre cada um, sobre si mesmo!

A Vida trabalha ordenadamente, dentro de ‘seu limite’ encontra o Progresso, tudo no seu devido lugar, porém, nunca se repete.

Seguir o seu exemplo, o exemplo da natureza que nos mostra constantemente que tudo tem e deve ter um limite é caminhar para a evolução pessoal e espiritual!

O não assumir um limite consigo mesmo é faltar com o próprio respeito. E não é vergonhoso percebermos uma fraqueza, mas sim, sentir a mesma e admitir o limite que cerca seu coração.

Tentar levar a vida como se esta fosse um jogo também é desrespeitar os próprios limites. A vida é um processo constante de aprendizado, que desperta a cada instante dentro de nós.

Sentir! Ouvir o coração e permitir que o limite chegue, para depois renovar-se e seguir em frente! Mas desta vez, sabendo o valor do limite de cada um, inclusive o seu!

Autoria

Gênice Suavi 
(colaborou M. Rondon)

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