domingo, 25 de novembro de 2012

GENTILEZA GERA... GERA.. O QUE MESMO?



REFLEXÃO
 Durante um show, Renato Russo perguntou ao público:
- Alguém aí já sofreu por um amor verdadeiro?

A platéia respondeu... - Jáááá...
Renato disse: - Errado!!! O amor verdadeiro
nunca vai te fazer sofrer, pois quem ama CUIDA,
não magoa e não decepciona...Não busquem pessoas perfeitas, porque não somos. Busquem apenas pessoas que te VALORIZEM. - disse o líder do Legião Urbana.
Ouvi uma vez na Rádio Transamérica, em um show ao vivo em Brasília, onde ele pedia ao público, durante um refrão, que soltassem gritos, batessem palmas e depois batessem os pés ao seu comando.
Enfim, ele convoca a reflexão de que é fácil manipular o público quando se é um ídolo ou formador de opinião.
- Cuidado, gente. Vocês fazem tudo que mandam?


E concluiu: 
- É tão fácil controlar vocês? - disse Renato Russo. 
O público ficou sem reação, mas acredito que muitos
mudaram seu modo de pensar. Ou não?

adaptado de um texto livre na internet 
por Marcos Costa
colaboração Ronaldo Rosas. 


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CRÔNICA  
15h30min.  Toca o telefone.

A) - Alô


B) - Sim. Boa tarde.

A) - Ah! Boa tarde. Do que se trata?

B) - Eu sou repórter do Jornal Continente e marquei uma entrevista.

A)  - Depende.

B) - Depende? Como assim? Sua  assessoria me disse que eu poderia ligar esse horário e...

A) - Depende saber: Você é repórter, mas de que cor? Negro ou Branco?

Querido leitor, peço que leia imaginando o  personagem "A" sendo de uma raça e o "B" de outra. Depois leia novamente invertendo a raça dos dois. Reparem que em momento algum o texto diz a raça das personagens. Tire suas conclusões. Com o objetivo de promover o fim de conflitos entre as pessoas. Somos iguais como Somos e diferentes quando queremos Ser...

autor: Marcos Costa
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LINK
Destaque para a coluna do Noblat: Pergunta e Repórter... tem côr ?

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VÍDEO (não deixe de assistir)
Morgan Freeman, ator americano, nos dá uma lição em segundos de como resolver o problema do racismo e preconceito das diferenças:



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Atualizado 25 de novembro: The Rolling Stones celebram com o publico os 50 anos
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BOA SEMANA AMIGOS

"GENTILEZA GERA GENTILEZA"  

já dizia o Poeta 






Comemorando





domingo, 18 de novembro de 2012

CAÍDO NO CHÃO (crônica)


- Tá bêbado.
Eis que acordo e lá estou. Esparramado de bruços no chão. Igual um ovo quebrado sob um sol de 38 graus. Sozinho. Meu corpo dormente, não conseguia se mover. A cabeça girava e doía. Sentia o cheiro da terra, da borracha de pneus, de algum alimento que um pedestre jogou ao chão. Só então ouvi mais um comentário. Soavam como metralhadoras.
- É epilético. Doente mental. Debilóide.
- Ladrão. Político. Artista querendo aparecer. Pegadinha da TV. Cadê a câmera escondida??
- É cracudo. Um drogado ou sem teto. Só tem isso no Rio de Janeiro. A cidade está cheia deles.
- Vamô enchê ele de chute. Tirar esse lixo daqui sujando nossa rua.

Já sentia o primeiro pé nas minhas costelas quando ouvi.
- Vejam. Não digam bobagem. Ele está bem vestido. Não é um vagabundo.
- Não. Coitado. É o coração. Ataque cardíaco.
Ouvia as pessoas falando, mas não podia reagir. Sequer responder. Só pensava com dificuldade. Havia outro cheiro. Era o cheiro de sangue que corria da minha testa e já passava pelos meus olhos.
 O que me aconteceu? Um assalto? Onde estou? O que aconteceu? Não sou bêbado, epilético ou drogado. Pensando em encontrar uma resposta, para mim mesmo, e não encontro. Estou confuso.
 - Já chamei a ambulância e os bombeiros - eu ouvi alguém gritar no meio do falatório que estava ao meu redor. Deveria ser uma multidão.
- Ele esta mexendo os olhos - ouvi uma mulher falando. Parecia jovem pelo jeito, tinha uma voz doce e agradável.
Agora me recordo. Estou na cidade, no centro. Tinha ela... Uma mulher. Sim. Estava com alguém, um pouco antes, que fazia parte da minha vida. Fazia?
- Vamos trabalhar gente. Ao invés de ficar olhando a desgraça alheia - disse um homem de cabelos grisalhos que tentava afastar as pessoas, até para que eu voltasse a respirar melhor.
Ele me fez lembrar que eu estava em uma entrevista de emprego. Um homem me contratou e eu fui encontrar alguém para comemorar. Sim. Sim. Era ela, a mulher amada que me deixou antes de eu lhe contar a notícia. Ela se foi e agora estou aqui no meio desses estranhos.
- Fique calmo. Sou enfermeira. A ajuda já está chegando - a moça jovem se aproxima. Já abro os olhos e a vejo agachada perto de mim.
Agora lembro. Saí pelas ruas transtornado, perambulando e perdido. Minha cabeça parecia explodir e no peito um vazio digno dos solitários. Então eu não havia me alimentado e com a bomba emocional de minha ex-namorada, foi o suficiente, minha pressão alterou e caí ao chão batendo com a cabeça no paralelepípedo.
- Que olhar bonito você tem - disse eu para a jovem enfermeira.
- Fique calmo - disse ela com um sorriso amável. - Por mais que as coisas fiquem feias, nós nunca estamos sozinhos.
 A jovem enfermeira segurando minha mão. Juntos, trocávamos um olhar de esperança. Seria o futuro batendo à minha porta?

Autor: Marcos Costa.
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BOA SEMANA AMIGOS. FÉ E ESPERANÇA.






segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O FUTURO DA MEMÓRIA - (Renato Alves)



Imagine-se num parque de diversões. Os brinquedos são rústicos, os ferros estão tomados pela ferrugem, as crianças não se animam a brincar.

O parque fica no centro de uma grande cidade numa praça repleta de enormes
e frondosas árvores plantadas na época da inauguração, no final do ano
2012.

O cenário é o ano 2083.

É manhã. Você está sentado num banco e seu olhar fixo parece observar
algo ou alguém entre as árvores. De repente a sua concentração é desviada, seus pensamentos são interrompidos por uma voz:

                                      “O que você achou desta nova invenção?”

Quem faz a pergunta esta de costas sentado num brinquedo, desses, de girar.
Mesmo de costa você percebe que se trata de um homem, calvo, magro, usando Jeans, tênis e camiseta. Porém, a voz não é masculina é feminina, suave, boa de ouvir. Mais estranho ainda é o fato de que a voz daquela pessoa não entra pelos seus ouvidos, ela vem de dentro da sua mente.

                                      “É um aplicativo revolucionário, não acha?”

O homem dá um impulso com a perna esquerda fazendo o brinquedo girar para direita, permitindo ver seu rosto. É familiar. É Steve Jobs, o fundador da Apple. O criador do computador pessoal, facilitador da alta tecnologia, o inventor do iPod, iPhone e do iPad. O mago da inovação está sentado bem ali, na sua frente, conversando com você, mas de sua boca não sai qualquer som, a voz simplesmente surge em sua mente.

    “É a minha nova invenção.” – diz. “Um aplicativo que permite escolher a voz de celebridades do passado num banco de dados com nomes como Oprah Winfrey, Bruce Willis, Jim Carey ou Maddona. São mais de três mil vozes para modelar. O aplicativo é gratuito, você pode baixá-lo agora mesmo em seu iMind.”

O iMind é sucesso desde 2062. Trata-se de um nano chip implantado na retina dos olhos e conectado diretamente ao cérebro através do nervo ótico. É a versão contemporânea do seu tataravô, o iPad, com a
vantagem de não precisar manuseá-lo com as mãos. O iMind é subordinado ao pensamento. Tudo surge na frente dos olhos, basta pensar. O sucesso e a evidente utilidade do nano chip conectado ao cérebro é tamanho, que 90% da população mundial já o tem implantado e o utilizam sem dificuldades.
Os idosos de 2082 foram os bebes que em 2012 manuseavam tablets e smartfones.

Na praça havia muitas pessoas, mas estava silenciosa. Jovens, adultos, crianças, homens e mulheres, todos em completo silêncio. Um silêncio perturbador. Num banco do outro lado da área dos brinquedos havia uma menina com um lindo vestido branco. Seu rosto estava sério, ela parecia concentrada. Os olhos fixos, bem abertos pareciam olhar para algo distante.
Próximo a ela havia um garoto de uns quatro anos de idade. Ele estava sentado na calçada com os pés descalços pisando na areia. Ele também estava sério, imóvel e também apresentava um olhar fixo voltado para algum lugar. Ao seu lado, sentada num banco e igualmente imóvel estava sua babá. Ela olhou para o garoto e sem dizer uma única palavra ele se levantou, tirou a areia dos pés a ambos foram embora. A atmosfera misteriosa e o estranho comportamento daquelas pessoas o deixa intrigado.
Jobs, notando sua curiosidade comenta:

“O maior problema continua sendo a falta de empatia.”

“Há algumas décadas, cientistas descobriram que o produto da alteração química e estímulos elétricos cerebrais geravam ondas eletromagnéticas passíveis de medição. Eles notaram que de alguma forma
tais ondas eram interceptadas pelos cérebros de outras pessoas. Nossos cientistas descobriram como decodificá-las. Criamos aplicativos para comunicação mental que modificaram o comportamento humano. Com o iMind qualquer profissional pode, com autorização, entrar na mente de qualquer pessoa e oferecer produtos, serviços e aconselhamento. Redes sociais e empresas de entretenimento saíram na frente possibilitando farta conexão entre os bilhões de humanos. Os novos aplicativos de comunicação mudaram
de tal forma a maneira como as pessoas interagiam que percebeu-se que não era mais necessário falar. Isso foi há apenas uma década, hoje os cientistas já encontram casos de jovens sofrendo alteração na fisiologia
das cordas vocais. As pessoas se aproximaram virtualmente e se afastaram física e afetivamente. Foi por isso que criamos este sistema de alteração do tipo de voz. É para quebrar o gelo, para gerar empatia.”

Perplexo, você olha para as pessoas ao redor e entende a razão daqueles olhares fixos e distantes: todas elas estavam conectadas acessando os aplicativos do iMind. Jobs continuou:

“Hoje, graças ao poder de integração máquina-cérebro, as pessoas
são menos agitadas e mais focadas. No começo do século a ciência
investigava a dificuldade de foco das crianças. Era comum encontrar jovens
tomando medicamentos para o controle do que chamavam de TDAH (transtorno de
déficit de atenção e hiperatividade). Hoje, nossos jovens ficam o tempo
todo conectados realizando tarefas, pesquisando, jogando ou interagindo com
sua lista de contatos. Se no início do século as pessoas se queixavam de
falta de concentração, hoje temos seres humanos altamente
concentrados.”

“Nossos jovens ficam mais tempo dentro de casa e não precisam mais frequentar escolas. Temos sistemas completos de alfabetização instantânea no iMind. Os pais não precisam brigar, exigir ou se preocupar
com notas até porque não existem mais escolas, as últimas foram extintas há uma década. Num mundo onde tudo pode ser aprendido virtualmente com um simples pensamento, as pessoas praticamente nascem alfabetizadas. Basta olhar fixamente para uma montanha, um monumento, folha de uma árvore,
inseto ou qualquer parte do céu que algum aplicativo do iMind iniciará uma aula completa com mais didática do que qualquer professor pode atingir. Universidades viraram cursos de aperfeiçoamento e aplicação de
teorias. Para ingressar nestas universidades nossos filhos não são avaliados pelo que sabem – pois qualquer pessoa tem a acesso irrestrito a tudo – mas pelo que fazem com o que sabem.”

      “E o que aconteceu com a memória humana? As pessoas não usam mais a memória?” – você pergunta.

O sorriso de Jobs desaparece e em seu lugar surge uma expressão tensa. A  testa enruga e os olhos se movem de um lado a outro travando um diálogo interno. Na verdade Jobs pesquisa a resposta em sua memória, não na natural, mas numa grande base de dados chamada “Conhecimento Humano”.

“Não usamos mais a memória. Hoje as pessoas se abastecem da mesma fonte, de uma memória coletiva, acessível a todos. O romantismo do passado, o saber de cor letras de músicas, poesias, histórias foi
engolido pela necessidade de sermos práticos, rápidos, produtivos. O ser humano atingiu o ápice do conhecimento, todas as perguntas foram respondidas e todas as respostas estão disponíveis a quem quiser acessar. Basta você se concentrar, pensa num tema e um orador virtual surge diante dos seus olhos. Este orador especialista transfere para você o conhecimento solicitado. Nós não precisamos mais da memória. Nossos cérebros aprenderam a se ajustar. O progresso matou velhas e criou as novas conexões.” – Concluiu Jobs.

Você se levanta do banco e fica de pé. Esfrega as mãos. Elas estão frias. Você as aproxima da boca, como um gesto de oração, pensa sobre tudo o que Jobs disse e se lembra do “orador virtual”. Você levanta o
rosto e foca seu olhar diretamente nos olhos dele. Jobs começa a sorrir. Ele leu seus pensamentos, sabe qual é o comando. A imagem do corpo dele começa a tremer e distorcer como uma imagem de televisão quando perde o sinal.

Jobs desaparece.

by Renato Alves – Preparador Mnemônico
www.renatoalves.com.br

Colaboração de Daniel Leocadio.

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BOA SEMANA AMIGOS










segunda-feira, 5 de novembro de 2012

À FAVOR DAS CRIANÇAS





     28 de setembro 2012 - Colegio São Bento - Rio de Janeiro - uma criança de 12 anos, filho de uma professora da instituição, se jogou do 5º andar. A polícia só foi informada pelo Colégio no outro dia, sábado, à tarde. Nove dias depois. 07 de outubro de 2012 - A criança não resistiu aos ferimentos e morreu. O colégio não deixou a imprensa entrar e se negam a dar informações.
Que rumo tomou essa investigação ? Até que ponto a imprensa irá acompanhar?
O que leva uma criança a querer acabar com sua própria vida? Estava infeliz, certamente.
O motivo? Trote? Implicância? Preconceito? Bullyng? Tanto faz o nome do momento. O mais importante é que na escola deveria ser o local certo para combater esse costume e não acontece. 

      Já houve outro caso, em meados de maio de 2012, na mesma escola em que um aluno de 14 anos agrediu outro de 6 anos na cabeça, nuca e testa, onde ficou um corte.  O colégio publicou uma nota amortizando o acontecido, porém a mãe do agredido retirou a criança da instituição e entrou com um processo.
      - Meu filho está traumatizado, não quer mais ir à escola nunca mais. Não quer voltar a estudar... Meu filho foi vítima de agressão dentro do colégio porque não tinha vigilância. Apanhou e ficou sangrando, jogado no chão, sem socorro - disse Viviane Azevedo, advogada de 34 anos e mãe do menor. (Link: Salvem nossas Crianças)

      Existe a versão da escola e da mídia, e também dos principais interessados que pouco são ouvidos: Os pais. 

   
      Barra da Tijuca, uma criança matriculada por motivos de transferência em janeiro de 2012 em uma escola de padrões rígidos e que é conhecida por expulsar alunos. Logo no início do ano essa criança começa a ficar introspectivo e depressivo.
      Sei de quem estou falando, apesar de não poder divulgar a fonte, pois conheço o menor.
 Rendimento nos estudos, comparado ao da escola anterior, passou a ser dos piores. Notas péssimas chamaram a atenção de seus pais, que lhe dão toda assistência. Apesar do esforço de melhorar o desempenho contratando uma professora auxiliar particular, de nada adiantou.
A criança justificava seu choro com a dificuldade de tirar notas melhores.

     Os pais investigaram e descobriram que dois outros colegas de turma do menor, agrediam inclusive na presença do professor. A resposta da escola foi que tudo se tratava de uma “brincadeira”. Sem punição alguma. Nenhuma suspensão, advertência ou sequer uma orientação de um psicólogo da escola.
 Esse caso é semelhante ao do menor agredido, só que com um detalhe, pois permite que alunos repetentes de 15 e 16 anos, fiquem na mesma sala de aula de alunos de 11 ou 12 anos. 
      - Como podemos responsabilizar escolas a qual entregamos nossos filhos para que saiam educados e no final são humilhados? Por alguma diferença entre eles se tornam motivos de perseguição? – desabafou o pai do menor. 
 Com o simples interesse de promover ao bom debate, pensamos nos filhos que são criados com amor e carinho que se encontram com crianças não tão amadas. Qual o resultado que podemos tirar desse encontro?

      Não só no São Bento acontecem casos assim. Em escolas públicas não muda nada. Existem casos muito piores. A cultura atual é diferente de anos atrás. Era uma briga de crianças e não tinham conseqüências tão adultas como as atuais. Agressão é agressão e não deve acontecer. Ninguém merece ser agredido.
      Concordo quando dizem que a sociedade "cobra" e que  sociedade "exige". Não vejo manifestação alguma contra nada. Nem de políticos, educadores e nem de ONGs. "A sociedade exige justiça". Estampa a mídia no jornal. Qual? Onde? Que sociedade é essa? Quem faz parte dela?

      Estudei em escola particular até os 9 anos e depois fui para uma pública por motivos financeiros da minha família. Tanto em uma como na outra, naquele tempo, eram exigentes quando as crianças ultrapassavam seus limites. Éramos punidos de forma que nos formavam em pessoas que entendíamos que o mundo não girava ao nosso redor.
      O que mudou de lá para cá? A distinção de tratamento quando se trata do “filho de alguém”? Para existir um futuro digno, precisamos pensar e agir a fim de evitar acontecimentos como o do filho da professora de 12 anos.

Solução existe, desde que TODOS se empenhem nesse compromisso de combate ao bullying nas escolas.

Atualizando.

Este Blog tem o costume de ser atualizado toda semana, aos domingos costumeiramente. Mas, dessa vez li uma matéria que tem ligação com o assunto. Clickem no Link Abaixo:

 Menina de 13 anos Forçada a Fazer Sexo Oral pelos Colegas queria se Matar.


Só observem que entregamos nossos filhos para as escolas e dessa forma a responsabilidade passa para elas. Sendo que as mesmas não querem essa responsabilidade quando acontecem casos graves, como alguns citados acima. No mais precisamos exigir e lembrar que é na escola que formamos pessoas melhores. Se isso não acontecer... como será?

Reforçando. TODOS (crianças, adultos e idosos) podemos construir um futuro melhor para nossas crianças.


Importante esse debate se tivermos solução para que casos assim não aconteçam.

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BOA SEMANA AMIGOS